Diretor Executivo de Futebol
O futebol é o esporte que mais cresce no mundo e junto com isso atrai investimentos. Este processo não acontece por acaso. O futebol profissionalizou-se e este profissionalismo atualmente não se restringe ao atleta, pois saiu de dentro para fora do campo. Hoje quem não trata o futebol desta forma está na contramão da história e certamente não está habilitado para atuar neste mercado. No Esporte Clube 14 de Julho, que vive uma transformação radical no seu modelo de gestão, este é o princípio fundamental para o novo projeto que está sendo implantado. O futebol de hoje não admite a visão retrógada e a postura anti profissional ou amadora com que os clubes ainda são administrados. Independente da esfera ou divisão que estiver, o trabalho que é realizado repercute em toda a parte, tanto para o bem quanto para o mal e o resultado disso pode significar o crescimento ou recaída da entidade que você representa. O 14 de Julho, portanto não apenas condena, mas repudia os maus profissionais na administração do futebol. O dirigente mau caráter, que ainda se utiliza de medidas escusas ou amadoras para tirar proveito de determinada situação, quando na verdade está prestando um desserviço ao futebol, está com os dias contados. O 14 de Julho lamenta ainda conviver com esta realidade triste e este comportamento ultrapassado de alguns co-irmãos. O caso mais recente chama-se, Grêmio Esportivo Bagé, que é uma entidade histórica e de grande conceito no futebol gaúcho, mas que infelizmente está tendo seu nome manchado por alguns maus dirigentes. Não é de hoje que a direção do clube assedia os profissionais do 14 de Julho, se utilizando sempre de uma prática amadora e anti ética. O primeiro caso envolveu o atleta Enzo Araciel, que recebeu dirigentes em sua residência, em Rivera, e foi convencido a se transferir para o Grêmio Bagé, mesmo com contrato em vigor com o 14 de Julho. Nosso departamento foi em busca em outro centroavante e trouxe Luiz Fernando. Assim que seu nome foi anunciado ele também foi assediado pelo mesmo clube, que lhe fez propostas para se transferir para Bagé. Mesmo após a negativa do atleta, os assédios continuaram e inclusive houve anuncio na imprensa bageense sobre a contratação. Atitude anti ética e ingênua. A direção do Bagé seguiu voltada para o trabalho realizado pelo 14 de Julho e em meio a competição fez proposta ao técnico Rodinei Machado Lucas, que preferiu permanecer no 14. O último episódio de falta de caráter dos maus dirigentes ocorreu no domingo passado. Após o jogo com o 14 de Julho, dirigentes enviaram um mensageiro para buscar o meia Cristiano na concentração para uma reunião dentro do ônibus do Bagé. Cristiano se negou, mas mesmo assim chegou as suas mãos uma proposta para que ele se transferisse para o Pedra Moura. Este tipo de postura não preocupa o 14 de Julho, que apenas lamenta que ainda existam pessoas neste nível trabalhando no futebol. O clube tem recebido telefonemas de atletas de outros clubes, inclusive do Grêmio Bagé, se oferecendo para jogarem no João Martins em 2011. Eles se quer são ouvidos, porque aqui se preserva a ética e o profissionalismo no futebol. Quem ainda se utiliza desta prática retrógada e ultrapassada está, e continuará parado no tempo.
é isso aí,com profissionalismo e organização vamos longe.Parabéns pela postura, creio que o segundo semestre já está ganho,pelo fato do clube estar em campo e organizado.
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